domingo, 28 de junho de 2015

Inclusão social, acessibilidade e a necessidade de um olhar sensível dos membros do CONSUN

Postado por Roy Eddie




Sendo o CONSUN um órgão normativo e deliberativo, de planejamento e de controle máximo de todas as esferas da Universidade e tendo a responsabilidade de formular a política geral da Instituição, acredito que os Conselheiros, entre tantas responsabilidades que lhes cabem, devem atentar para a inclusão social de TODXS que fazem parte da comunidade acadêmica.

Nesse cenário, falo sobre os portadores de necessidades especiais que hoje estão dispostos entre discentes, TAEs e docentes, realizando trabalhos excelentes! Os Conselheiros como representantes das respectivas categorias devem recordar sempre que a UNILA possui um projeto inovador e notadamente diferenciado das demais IFES, abordando recursos humanos, desenvolvimento regional e intercâmbio cultural, científico e educacional, principalmente do Mercosul, e no momento em que debatemos os projetos citados, não há como deixar de lado a Acessibilidade.

Esse panorama nos proporciona a oportunidade de sermos pioneiros em inovações organizacionais enquanto Universidade, investindo em projetos e estudos que derrubem barreiras arquitetônicas e culturais, fortalecendo a imagem da instituição evoluída e acessível a TODXS desconstruindo o capacitismo e todo tipo de preconceito.

Como técnico-administrativo em educação e membro da CIS, participando ativamente de encontros, fóruns e discussões sobre o Plano de Carreira dos Cargos TAEs com servidores de outras instituições federais de todo o Brasil, percebo que é uma caminhada contínua que tem o objetivo de sermos valorizados, tanto institucionalmente quanto financeiramente.

A UNILA felizmente não tem alguns empecilhos, e entre eles está o contexto histórico. No qual as IFES travam uma luta muito árdua para conseguir implementar melhorias em seus programas de capacitação, avaliação de desempenho e dimensionamento das necessidades de pessoal justamente pela categoria ser ignorada pela alta gestão.

Nesse sentido, os Conselheiros devem estar atentos às solicitações, questionamentos e propostas da comunidade acadêmica, quanto à matérias específicas de pessoal, que também podem ser avaliadas e ponderadas pela CIS, juntamente com a PROGEPE. Havendo a possibilidade de implantação de melhorias, estas matérias serao encaminhadas ao Sindicato para apreciação e debate da categoria. No caso de ser algo inovador, pode ser encaminhado à FASUBRA, visando a que outras universidades possam conseguir também.

Percebe-se que é um trabalho onde várias instâncias atuam e os Conselheiros têm papel importante como elaboradores de estudos e difusores de ideais em prol dos TAEs, para que sejamos precursores na formação de uma instituição democrática, com categorias valorizadas e incentivadas a oferecer uma educação de qualidade para o cidadão.



ROY EDDIE MARQUARDT FILHO
Candidato TAE ao CONSUN 2015/2017
pela chapa UNIDADE NA DIVERSIDADE

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